Alguns acreditam que o cientista, conhecido por sua excentricidade, se suicidou, em 1954, ao ingerir uma maçã envenenada, no entanto nunca se pôde provar. Em cada caso, o monumento a ele dedicado, perto da Universidade de Manchester representa um banco e com uma maçã na mão. Mas teu trabalho vai além.
, E não só pela compra de produtos, como os eletrodomésticos, entretanto em dúvidas mais pessoais. Já estamos dentro desta circunstância: o que compramos ou vendemos, todavia assim como aquilo em que achamos, em razão de depende dessas máquinas. Contudo, é possível alterar a situação, basta guerrear contra essa dominação a que nos querem submeter as empresas californianas. Porque há pessoas de carne e osso, que produz esses dispositivos, que são armadilhas.
Ou “Trump us”. Harari descreve este caminho, como se se tratasse de um destino inexorável, para ele é quase teológico, ao ponto de que teu livro cimeira se chama Homo de Deus. Mas há que expor que ele é propagandista de Silicon Valley.
Isto não é um destino divino e Mark Zuckerberg não é Deus, é muito humano. Em termos de Karl Popper, Harari seria um conservador. Exato, um adversário da comunidade aberta. Levanta também Harari, no caso de realizar tuas ideias, que vai morrer, o livre-arbítrio.
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Esse é o seu extenso tema. Mas é completamente absurdo. A autonomia é a inteligência de autodeterminação. Cada indivíduo e cada conjunto de indivíduos, tem uma imagem de quem somos e de quem temos que ser. A independência é a experiência de fornecer uma imagem de homem.
Harari nos quer vender uma imagem única, estável para todo o sempre, sem história. Sua obra é uma religião, não é uma descrição de dados. Como podes fazer o homem comum para lutar contra estas inteligências artificiais que tudo o que invadem? Os minutos livres que temos a cada dia, sejam 5, 7 ou 10, não importa, aqueles em que antes nos aburríamos, nós não temos que usar o telefone.
evitá-lo no banheiro, no coletivo, pela fila do supermercado. É sério não usá-lo lá, porque aí entra o inimigo. Devemos cultivar a inteligência de aburrirnos, pelo motivo de, desse momento, quando nada ocorre, podes surgir algo novo. Essa é a função do tédio pela inteligência natural humana.