Álvaro De Carvalho Procura O ‘Mais Complicado’ Depois De Fazer História Com Uma Medalha Mundial

Com um jogo muito físico, de desgaste, fundado em restos agressivos, Álvaro de Carvalho realizou em Budapeste derrubar outro marco pro desporto português. Juntamente com o romeno Ovidiu Ionescu, tornou-se o primeiro jogador de tênis de mesa nacional, que subirá ao pódio em um Campeonato do Mundo.

Carvalhos após o encontro, praticamente sem tempo de entender a conquista. Porque o Álvaro tem perseguido um resultado portanto desde que começou a jogar tênis de mesa com nove anos no clube dos Negros, onde estava teu irmão. Com 15 anos, e dada a tua progressão, mudou Huelva por Priego de Córdoba e, mais tarde, chegou à Blume, Madrid. Mas aos vinte anos apostou em emigrar para a Alemanha, uma das grandes potências do esporte. Carvalhos, junto a Ionescu, buscará nesta sexta-feira o mais complexo: um território pra término.

P. – recebeu instruções o edil de Desenvolvimento Urbano Sustentável para que tire adiante este projeto de desenvolvimento pro norte de Madrid, sim ou sim? R. – Ninguém lhe deu instruções. Nós somos um time, e cada delegado é causador da sua Área. Naturalmente que, no âmbito da coordenação que eu tenho que fazer, sou diretora da orquestra.

José Manuel Calvo é um vereador exótico e ele toma todas as decisões que considere convenientes. Eu comenta, contudo ele é o que tem o protagonismo nas decisões de tua Área. P. – Acha que a lista de 47 ruas franquistas que serão levantadas pela aplicação da Lei da Memória Histórica fica pra trás, como criticam algumas vozes Agora em Madrid? R. – Eu não entro ao fundo.

Queríamos que fosse a regra de um Comissário e, portanto, respeito ao 100%. Se lhe tivéssemos pedido escolhas pra depois nós resolver teria sido diferenciado. Mas o que lhes pedimos é que fizessem o serviço de decisão. Por isso me parece incrível e felicito.

P. – Considera-se justificado o gasto em consultas cidadãs? R. – claro. Está muito justificado. O que é que se começa a fazer com que desde o primeiro momento tenha um suporte de 100%, no momento em que estamos a variar de atitudes? Os dados são muito bons, a resposta vem sendo muito amplo e, sendo assim, é indicativo de que há que seguir por este caminho. P. – O Parque Filipe VI, pela localidade de lisboa, continuará mantendo o nome do Rei após que só 2.528 pessoas decidirem numa dessas consultas que tinha que tirá-lo? R. – o acordo da participação é muito significativo que fique qualquer coisa claro: se nós lhe dissemos para os cidadãos que assumimos as decisões que eles propõem devemos reconhecer.

P. – Vai sobre o assunto as mudanças que quer fazer em teu Governo, ou tem um “caderno azul” como Aznar? R. – A mudança fundamental consistiu em fazer a mudança da Área de Cultura, pra fazer um novo espaço e dar-lhe um impulso diferenciado a Cultura; dessa forma decidi tornar-me eu cargo de Cultura. Eu irei estar o tempo essencial até que se possam organizar. P. – E por que vai continuar a você 3 ou quatro meses à frente? Você não descobre ninguém no banco de reservas?

  • Melhor deste modo
  • Visão Mundial (World Vision) e
  • dois O general Franco, “generalíssimo” e “caudilho”
  • Disposições finais e transitórias

R. – Não, não é que não tenha ninguém. É que eu prontamente estava levando Cultura desde o ano anterior, colaborando com Celia Mayer. Tenho conhecimento e perícia pra levar esse recurso de organização mais do que nenhum dos outros vereadores. P. – Guillermo Zapata poderia ser um dos dois vereadores que você disse que queria pôr em Cultura, ainda que neste momento renunciou ao cargo porque tweets ofensivos? R. – Tem as mesmas escolhas que os 18 restantes.

P. – Houve pressões internas para conceder-lhe uma saída digna para Mayer? R. – Eu compreendo que para as pessoas que nos vê de fora vos fornece muita desilusão que não tenha mais coisas que existem. Não houve pressão, contudo companheiros, dois ou três, que disseram: “nós Pensamos que Celia fez muito bem em Cultura, é uma pena que marche”.

R. – eu Entendo que, como não somos um partido político como tal, diante de umas decisões não cabe a hipótese de que qualquer um possa avaliá o que considera apropriado de acordo com sua consciência. Mas eu fiquei preocupada de que se dê a impressão de que havia vereadores que não se apoiam as decisões das Nações Unidas, em cada âmbito.