As Organizações Declaradas Insolventes Em 2019 Necessitam 1 mil Milhões De Euros

Os brotos verdes estão fazendo aguardar em Sevilha. A instabilidade imobiliária e financeira tem feito estragos no sector empresarial da capital e da província. Em 2011, as organizações e pessoas físicas declaradas em concurso de credores aumentaram 31%, até obter os 184. A soma de tuas dívidas atinge os 1 mil milhões de euros.

O mais surpreendente é que apenas doze empresas concentram mais de 700 milhões de euros de passivo financeiro, de acordo com referências judiciais consultadas pela ABC. E isso sem contar com os preconcursos, que se contam por dezenas. Em 2010, os tribunais comerciais 1 e 2 de Sevilha recomendaram um total de 141 concursos de credores, dos quais 113 foram destinados a corporações e 28 para pessoas físicas, em sua maioria famílias e administradores de sociedades.

Em 2011, as estatísticas demonstram que a ocorrência económica sevilhana não melhorou, toda vez que os concursos de credores declarados subiram até os 184, um 30,5% a mais do que no ano passado. Os jogos de organizações foram 149 e os de pessoas físicas atingiram a vintena. 99,9% dos concursos declarados em Sevilha no ano anterior, foram qualificados como “voluntários”, pelo motivo de são as próprias organizações e pessoas físicas que solicitaram a tua declaração de insolvência diante os tribunais comerciais.

O 99,4% dos concursos declarados em Sevilha, em 2011 foram “atalhos” pelo motivo de correspondem a empresas e pessoas físicas com débitos inferiores a dez milhões de euros. As 172 corporações que entraram no concurso “abreviado” no ano anterior, têm uma dívida média de dois milhões de euros, o que representa um total de 344 milhões de euros. Apenas 15 dos 184 concursos declarados em 2011 —0,8% do total— foram “ordinários, ou seja, corresponderam a corporações com mais de 11 milhões de euros de dívida.

Essas 12 organizações têm dívidas que somam 700 milhões. Não é por sorte que a maioria dos concursos “ordinários” correspondem a organizações do sector da construção. No ranking de concursos declarados em 2011, o volume de dívidas dos primeiros lugares entre Desenvolvimentos Albero, Edificarte, Manilva, Costa e o Real Betis Balompié.

Promoção Imobiliária Edificarte, outra vítima da bolha imobiliária e de que na região metropolitana da capital tem 65%, acumula dívidas por mais de 162 milhões. Entre os afetados por esta cessação de pagamentos estão dezenas de famílias que entregaram quantidades a conta pra compra de casas e locais que ainda estão em construção, em Cádiz, Huelva e Sevilha. Perante o traço de que alguns dos credores requisitar o concurso “obrigatório”, região metropolitana da capital preferiu pedir voluntariamente a declaração oficial de insolvência da sociedade. Por tua fração, Desenvolvimentos Albero —participada em 50% pela localidade metropolitana da capital Investimentos Imobiliários e em outros 50% por NCG (antiga Calixa Galiza)— é outra promotora imobiliária capturada na decadência do tijolo.

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A nação realizou promoções e terrenos nas cidades de sevilha de Coimbra e Castelo de Guardas, Salvador (Salvador), Manjoya (Oviedo) e Lepe (Huelva). O terceiro lugar no ranking de concursos declarados o ocupa Manilva, Costa, uma promotora sevilhana que devo cem milhões de euros, trinta deles na região metropolitana da capital. A referida organização foi levantando nos últimos 11 anos mil casas em Manilva, das quais 500 estão por vender. Dos 100 milhões de que é devedor, setenta e sete milhões são dívidas com corporações financeiras: mais de trinta milhões pela região metropolitana da capital, outros 30 com a CAM e 17 com o Banco Sabadell.

É real. Esta semana, Miguel Ángel Uriondo, economista e profundo conhecedor das finanças da Liga inglesa, o analisava, pela Rádio Marca. Isso se pode ver em alguns casos, como o do respectivo Everton, que é patrocinado por SportPesa, com sede em Nairobi e uma pequena participação no mercado do Reino Unido, no entanto dominante em vários países africanos. Hoje, a África é o continente de muito rapidamente desenvolvimento em apostas desportivas, e o prestígio global da Premier League e o converte em uma maneira extremamente eficaz de vir a novos consumidores.

Se vislumbra um prenúncio como, nos próximos anos, as corporações estrangeiras utilizam o patrocínio de camisas dos clubes da Premier League pra chegar a uma audiência nacional, sem importar o mercado do Reino Unido. O primeiro patrocinador da camisa do Crystal Palace é Dongqiudi, um aplicativo de futebol chinês que não é usado pela Europa.