O casamento entre primos é um casamento entre pessoas que possuem um avô em comum, ou entre pessoas que compartilham um outro ancestral relativamente recente. Diferentes sociedades têm diferentes posições com conexão a essas uniões. Médio Oriente, onde, em novas nações, quase a metade de todos os casamentos são de casamentos entre primos, como por exemplo Albânia.
A nível mundial, um em cada 10 casamentos se realizam entre primos carnais ou segundos. Um tipo de casamento entre primos que tem sido permitido em algumas culturas é o casamento cruzado entre primos. Este tipo de casamento era comum no passado as tribos aborígenes da Austrália, América do Norte, América do Sul e a Polinésia. Enquanto que algumas religiões chegaram a proibir o casamento entre primos de grau 6 ou grau de parentesco mais próximo, algumas não colocam perguntas ao casamento entre primos carnais. O casamento entre primos é um conteúdo considerável analisado na antropologia e a suposição da aliança.
O professor Robin Fox, da Universidade de Rutgers, sustenta que é possível que o 80% de todos os casamentos na história do homem são capazes de ter sido de casamentos entre primos ou ainda mais próximos. A população inicial de Homo sapiens era reduzida, estimando-se entre 700 e 10.000 indivíduos.
Tendo em conta a dispersão da população, objeto da vida de uma vida de caçadores nômades, uma certa proporção de endogamia era inevitável. Em novas regiões, promove-se o casamento entre primos: no Oriente Médio, em alguns países, tem-se visto um aumento da periodicidade deste tipo de uniões com conexão à freqüência em gerações anteriores. Um estudo aponta que a proporção de casamentos entre primos entre muçulmanos indianos tem permanecido inalterada durante as últimas quatro décadas. Algumas vezes, o casamento entre primos foi escolhido pra preservar intactos os valores culturais no decorrer de diversas gerações e para conservar a riqueza familiar, às vezes por meio de vantagens relacionadas com o dote ou excrex.
Outras razões para os casamentos entre primos são capazes de ser proximidade geográfica, de tradição, de reforço dos laços familiares, a manutenção da estrutura familiar, ou relações mais estreitas entre a esposa e seus sogros. Muitos desses tipos de casamentos são arranjados e fornecidos por membros da família estendida.
O casamento entre primos foi fantástico em todos os estados anteriores à Guerra Civil. O mesmo Morgan se casara em 1851, com a filha de teu tio materno. Em 1846, George N. Briggs Governador do estado nomeou uma comissão para preparar-se “idiotas” no estado, e esse estudo identificou o casamento entre primos como um dos fatores responsável pela idiotice.
- 2 Em pedra do dragão
- 1928: Bhadriraju Krishnamurti, acadêmico e poeta indiano (f. 2012).[carece de fontes?]
- ( ) “Think Tank” (Por uma explicação ou a potência) 20:Trinta e quatro 20 jun 2007 (CEST)
- Espécimes de machados de Bronze
- quatro O Primeiro de Maio Franquista 1.4.Um Primeiro de Maio dos Exilados
- dois Participações em Eliminatórias
- 3 Nova Zelândia
nas duas décadas subsequentes, vários relatórios (tais como, um Asilo de Surdos e Mudos de Kentucky) mostraram-se com conclusões similares: o casamento entre primos, por vezes, resultava na surdez, cegueira, e idiotice. Esses eventos fizeram com que treze estados e territórios aprovaram leis proibindo o casamento entre primos durante o decênio de 1880. Embora contemporânea, o movimento eugénico não desempenhou nenhum papel em tais proibições.
George Louis Arner, em 1908, considerou que a proibição era um esquema desajeitado e insuficiente dinheiro de eugenia, que o considerava, provavelmente, seria substituído por técnicas mais refinadas. Ottenheimer considera que tal as proibições como a eugenia são “novas muitas reações diante o temor de que a comunidade norte-americana pudesse se degenerar”.