O Sevilla voltou a cair derrotado de forma clara, desta vez contra o Celta (4-0), em LaLiga e cada vez vê perigar mais a sua presença na Europa na temporada que vem. Os de Montella-feira, seus dificuldades comuns de toda a época: uma enorme praticidade de se introduzir tantos, sua alarmante curta colada e uma dose de infelicidade.
O duelo foi bastante espessa desde o começo. Sem grandes ocasiões, o domínio era sevillista contra um Celta que perdia bolas quase em cada intentona de atacar. Só Sandro teve a oportunidade, e que oportunidade de bater Sergio no momento em que ficou só diante dele por uma má cessão de um defesa, no entanto o canário tiro ao boneco.
Antes Banega tinha desperdiçou uma interessante contra com um mau passe. Conforme passavam os minutos, o sevillismo, agora experiente nestas competições, ia barruntando que o primeiro passo sério do Celta poderá ser o diabo. O Sevilha é muito fraco e não tem de nada pra hincar joelho. Por intermédio do gol animou o choque e apareceram as ocasiões em ambas as áreas. Depois da passagem pelo vestiário, outra vez Sergio salvou o Celta, evitando que um gol de Ben Yedder se entrar na sua baliza. O Sevilha não perdeu a cara ao jogo e buscava o empate.
Sandro foi o homem mais prejudicial dos sevillistas, e seus internadas geravam problemas pros vigueses. No entanto este instrumento se encaixa gols com uma praticidade estupendo. Uma perda de bola e um problema de Davi Soria, ao antecipar um centro lateral e errar cancele permitiu a Iago Aspas para fazer dois gols que colocaram um 3-0 sonrojante. Entre meias Montella tinha entrado em campo para Franco Vázquez por Pizarro.
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