A Fábrica 2012 optou por se tornar uma rede de franquias para ampliar o teu modelo de negócio baseado na confecção para homem e na alfaiataria por todo o território nacional. O setor de franquias de moda masculina contará de agora em diante com uma nova referência. A partir da franquia de seu criador, Emilio Colomina, pretende democratizar o conceito de campainha à medida e gerar um canal de comercialização com produtos de alta particularidade a um preço razoável.
os Seus objectivos centram-se em abrir durante 2019 suas primeiras franquias pra conseguir os quarenta centros em cinco anos. Como reconhecem, desde a central, a principal vantagem competitiva Da Fábrica 2012 reside na abundância de produtos oferecidos, como essa de pela elaboração artesanal dos mesmos. As roupas que são colocados à venda são de máxima característica. São utilizadas técnicas de alfaiataria inglesa combinadas com produtos de peculiaridade, na sua vasto maioria, made in Portugal. Sendo assim, cada uma das peças de roupa que são colocados à venda são elaboradas por autênticos profissionais.
O presidente Wilson ficou o herói de disputa pros franceses, e sua chegada a Paris foi muito comemorada na população. Todavia, os dois países se enfrentaram em como gerir a nova paz após a briga.
- Um Elementos do paradigma
- 1933: no estado de Chihuahua (México) se funda a cidade de Delícias
- cinco Cooperativa de consumo
- O mercado ao detalhe
O presidente francês Georges Clemenceau desejava garantir a toda a costa a paz pela França, obrigando a Alemanha vencida a pagar substancial indemnizações pela disputa, garantias e reparos, e, em nenhum caso, restituir a amizade com teu vizinho alemão.
Clemenceau tinha pouca certeza em princípios do presidente Woodrow Wilson, que considerava utópicos e insuficiente realistas: “Mesmo que Deus ficou contente com Dez Mandamentos, mas Wilson insistiría em catorze” (uma fonte aos quatorze pontos de Wilson). As duas nações nunca se puseram de acordo sobre o assunto as dívidas, reparos e restrições que tem que suportar Alemanha. Clemenceau também estava acordado a formar um estado colchão no território alemão a oeste do rio rio rín que você precisa ser estabelecido ante a supervisão de França. Os olhos de britânicos e norte-americanos essa idéia constituía uma violação do começo de autodeterminação que conduziria a outras brigas.
Enfim se chegou a uma solução de trato com Paris, na qual o território em charada seria ocupado por um estágio de 5 a 15 anos, e uma área de cinquenta quilômetros a leste do rio rín devia visão desmilitarizada.
Wilson e o primeiro ministro britânico, David Lloyd George concordaram em que os Estados unidos e a Grã-Bretanha deveriam proporcionar a segurança da França diante de um ataque alemão por um tratado de aliança militar. Blumenthal (1986), por contraste, defende as políticas de Wilson que ficavam longínquo das pretensões do presidente francês.
Blumenthal propõe que, para Wilson, a paz e a prosperidade dependia de uma Alemanha plenamente integrada na economia mundial e, numa comunidade política como um similar. No decorrer dos anos de entreguerra, as duas nações que se mantiveram amigas. No início dos anos de 1920, intelectuais, pintores, escritores e turistas americanos foram seduzidos na arte, literatura, filosofia, teatro, cinema, moda, vinhos e cozinha francesa. Um número significativo de artistas americanos, como Josephine Baker, tiveram muito sucesso na França.
Paris assim como deu boas-vindas ao jazz americano e os músicos negros não tiveram dificuldades para agir em França, por não existir leis de discriminação racial, como prontamente havia pela cota dos EUA. Muitos escritores, como William Faulkner, F. Scott Fitzgerald e Ernest Hemingway, além de outros mais, foram profundamente influenciados por suas experiências na França.
Em 1928 as duas nações promoveram o Pacto Briand-Kellogg ou Pacto de Paris que informalmente transformou a disputa ilegal. O pacto, que foi assinado na maioria das grandes nações, comprometia-se a renunciar à luta como maneira de resolver brigas, e chamou a convocar uma força coletiva para prevenir uma hostilidade.