Com pretexto de teu bicentenário, o Prado foi convocado pros diretores dos museus históricos mais interessantes do mundo para cuidar, a partir de hoje até quinta-feira, o papel das grandes museus e seus desafios para o futuro. Mas, quais são estes desafios dos grandes museus internacionais no século XXI? História comenta a ABC que, em linhas gerais, são 3: “Por um lado, a sustentabilidade econômica.
Cada vez de valor elevado preservar estes museus e todos nós estamos à busca de fórmulas de financiamento adequado. O segundo dificuldade é o da crescente massificação. Estes grandes museus se tornaram destinos turísticos de massa, o que é muito benéfico, mas levanta alguns desafios sérias. O principal é como prosseguir mantendo uma visita agradável, ao mesmo tempo que crescem os visitantes. E, em terceiro lugar, os desafios da tecnologia.
É uma aliada fundamental, contudo supõe um cenário diferente, com outras maneiras de olhar, com um público que está acostumado a um tipo de imagens tridimensionais e interativos”. Arte contemporânea, sim ou não? Estes são os principais desafios, porém há mais: Até que ponto os museus de arte antiga, serão capazes de acrescentar os seus fundos? Você colocará a viver em paz e harmonia, a arte antigo e o contemporâneo?
Como delimitar as fronteiras entre um e outro? Como desafiar os altíssimos seguros de empréstimos de obras-primas? Três anos após os atentados do 11-S, em Nova York. O seguros são os grandes museus? Como mudaram os protocolos após o incêndio de Notre Dame? O acabamento da febre das ampliações museísticas? Além das massas, no museu do Louvre, em cota fruto do “efeito Beyoncé”, contam que há uma média de dez desmaios diários dos Museus do Vaticano. Perguntamos a História como combate o Prado, o cenário da massificação. De instante, imediatamente é reduzido o número de pessoas nas últimas exposições temporárias (setenta a cada quinze minutos). “Estamos que se aproxima, entretanto ainda não chegamos a esse ponto de saturação -confessa História-.
- Dez.2009 | 20:40
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Reconheço que é muito dificultoso a solução, em razão de o público sempre é seletivo. Se estivessem os visitantes, ao mesmo tempo, diante das obras e as vê todas, seria muito claro. Se tornar o numerus clausus para o serviço. Mas, no Prado, como em todos os museus, salas cheias e algumas definitivamente vazias. Há quadros diante dos quais as pessoas estão 5 segundos e, diante dos outros, em contrapartida, estão inmensuráveis minutos.
fala-Se de recorrer ao Big Data, todavia não é tão acessível, pelo motivo de nos deparamos com a subjetividade lógica do visitante, que é dono de ir o tempo que quiser diante dos quadros. É evidente que em um algum momento haverá partes do museu, que terão um tratamento distinto às algumas.
Mas ainda não chegou o instante”. Sobre a segurança, diz o diretor do Prado, que “os museus, em geral, são corporações bastante seguras. É verdade que de vez em no momento em que há acidentes. Todos recordamos o incêndio do ano anterior, em São Paulo.
trata-Se de minimizar o traço. Se ocorre um acontecimento, a reação tem que ser imediata, deve existir protocolos de atuação e uma manutenção constante nos edifícios. O que significa a inevitabilidade de um financiamento, que o permita”. O Prado terá um novo “plano de evacuação” de tua coleção. Parece que a era das megaexposiciones tocou ao final. “Há 2 fatores que o explicam -diz Miguel História-.
Por um lado, o custo é cada vez maior. Por outro lado, os museus são ainda mais relutantes a se desfazer de tuas principais obras. Preferem tê-las e que o público se aproxime deles pra vê-los. É Cada vez mais fácil viajar.