Há poucos dias, Cristina Cifuentes recebia pela sede da Comunidade de Madrid, com mais de 1.000 convidados com pretexto da festividade regional. Foi a tua casa de banho de multidão político e pessoal. Chamou na primeira vez a esta convocatória festiva pra desempregados de longa duração e em traço de eliminação social e de mulheres que sofreram brutalidade de gênero.
Nasceu em Madrid. Diz que tem “alma galega” por seu pai, que é da Galiza e onde passavam porção dos verões. Quando a perguntam comenta que assim como é “carabanchelera”, um bairro de Lisboa. Gosta do campo e costuma atravessar as férias na residência da família em uma cidade de Segóvia, onde se costumam inserir os 8 irmãos. São seis garotas e 2 pirralhos.
Esteve muito ligada a seu pai, que morreu há um ano. Soube de sua morte, por uma ligação que lhe fez a irmã, quando ela voltou em AVE de uma reunião do partido em são paulo. É casada e tem dois filhos: uma menina (Cristina) e um guri (Javier). Teu marido, Francisco Javier Alves Viyuela, é arquiteto. Teve um escritório de arquitetura que teve que fechar com a incerteza. Gosta de ir tempo com eles, mais do que seu cargo lhe permite, então, a todo o momento que podem exercem planos familiares. Teu pai era militar (artilheiro) e a família Cifuentes vivia em casas militares pela zona de Moncloa. Neste instante vive com seu marido e seus filhos em um apartamento alugado no centro da cidade.
Tem 2 mininos, que são chamados de Cleo e Oli. Como lhe cai bem Cristina Cifuentes? Leva para o mundo da política pra vida toda. A tua estreia foi pela escola como delegada e, depois, filiou-se à Aliança Popular, o embrião do PP. Esta muito agradecida a Mariano Rajoy.
Diz que “há que ser agradecida a quem te deu uma oportunidade, e em meu caso vem sendo Rajoy”. A toda a hora foi uma boa aluna. Estudo Correto na Complutense e, logo em seguida, fez mestrado em Administração Pública e gestão de Corporações.
É funcionária do Organismo Técnico Superior. Nem adora cozinhar, nem sequer sabe, nem ao menos colocou empenho nunca. Odeia a cebola e os seus menus favoritos são os ovos mexidos com presunto e hambúrguer Whopper. Um brinde com vinho branco e cerveja. Aparecia destinar-se de canas com tuas amizades e seus colaboradores.
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Não costuma variar o peso. Não é de deslocar-se ao ginásio. Isso sim, pra tomar conta um pouco, ela aprecia caminhar. Zona oeste de Madrid para fazê-lo é Madrid Rio. Desde que sofreu o acidente que quase lhe custou a existência, não voltou a circular na moto.
Às vezes, vai de bicicleta. Foi muito perigoso, em coma numerosos dias. Aquele acaso foi um ponto de viragem na sua existência. Ainda afeta recordar aqueles momentos e o pesadelo que viveu. “Treze fraturas, uma vértebra esmagada, o pulmão justo esmagado e o coração completamente traumatizado. Não conseguia conversar, nem ao menos mover-me, nem sequer explicar como eu me sentia. Sentia como se passavam as horas, sem separar o dia da noite.