�Como têm sido esses primeiros sete meses no comando do esporte colombiano? Sete meses difíceis, intensos, entretanto muito significativos, em razão de conseguimos fazer o que amamos, o que nós fizemos toda a existência como uma equipe de trabalho. Encontramos uma instituição que orgulha a Colômbia, onde estão os atletas, os fatores de lazer e de aproveitamento do tempo livre. É Em vista disso que trabalhar no que adora, é significativo, visto que, no fim Colômbia hoje é uma terra de atletas. Poder administrar essa marca estado é muito gratificante.
Eu tenho uma história de existência muito típico. Quando eu tinha quatro anos de idade meus pais se separaram e desde essa época eu tinha por volta de mentores pela minha existência que me ensinaram o que é o futebol e o esporte. Eu entendo o que é o esporte como âncora humano, para suportar a adversidade na vida.
Como foi a transformação de pista pro escritório? Na pista nos queixamos muito sempre dos dirigentes. Quando estamos treinando nós gostaríamos que fizessem mais por nós. Quando chegamos aqui, vemos os defeitos que se tem pra adquirir pra esses desportistas. Mas acho que nos últimos anos o atleta tem avançado muito em o mental e o global. E portanto hoje o líder é o que tem uma responsabilidade muito amplo, e é compreender ainda mais o atleta. É pôr-se nos sapatos deles, e não apenas em tudo que exercem na pista ou em campo, entretanto pelo que entendem hoje do esporte.
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E este nível é onde vejo que a luta esportiva tem que desprender-se de pessoas que não tenham estado no esporte. Como é que é exatamente isto, de sair, de quem não tenha estado no esporte? Eu sou um convencido de que as pessoas que estiveram em esportes de alto rendimento são os que têm que aparecer à liderança esportiva. Não queremos continuar com a crença de que pessoas que estiveram alheias ao esporte podem ser bons dirigentes esportivos. Eu sou um convencido de que a liderança esportiva precisa ter exdeporistas. É muito complicado essa transformação?
Nós do ponto de visibilidade legislativo, ou melhor, o Congresso, só nos falta um debate pela câmara para fazer realidade o Ministério. Depois temos toda a plataforma, que é como a atividade pública, nos faz o transporte de departamento administrativo para o Ministério. E aí simplesmente é formar por volta de padrões legais com a mesma planta para passar a ser o Ministério. Mas, onde é que desejamos os maiores recursos?
Para o investimento, pro lazer, para o esporte e para o alto desempenho. E, segundo, ter a alternativa de fazer uma política de estado estável e duradoura no esporte brasileiro. O que haverá ganhos no momento em que se passe pro Ministério?
A política do estado. Poder ter corporações afiliadas ao Ministério que conseguem dar validade ao que bem como vemos como economia laranja que é o esporte. Quando é que vai ser de fato esse Ministério? Nós não existem dúvidas que você vai permanecer conectado neste semestre e todo o trânsito estrutural tem que continuar pronto no segundo semestre.
vamos Mudar de foco, Copa América conjunta com a Argentina? Não várias. Temos a firme convicção de que nós nos apresentamos sob os parâmetros que a Conmebol pediu, a carta do presidente da República foi restrito em todos os benefícios que daria Colômbia para ter não apenas a Copa, todavia a final. Como há também um outro projeto que se pretende debater o Congresso pra que os clubes possam recuperar a imagem das SASD (Sociedade de Ações Simplificadas Esportiva)?
Há uma proposta a respeito as SASD. Nós, como Coldeportes, emitimos o nosso conceito como negativo. Os antecedentes do futebol colombiano nos preocupam no sentido de quem são os parceiros desses equipamentos. Quando você tem uma sociedade por ações simplificadas é muito fácil acobertar certas contas.
Portanto não estamos de acordo com isso. Colômbia merece ter padrões do melhor futebol do universo. Isso será decidido pelo congresso da República. O que mais nos preocupa é o véu corporativo. Assim como existem sociedades bem organizadas, os materiais que são tratadas como verdadeiras corporações, continuamos a ter falhas em muitos computadores. Não apenas do profissionalismo, todavia de grau amador assim como, e não podemos permitir que isso seja apenas um negócio para o empreendedor.