Estes eventos, os quais duram centenas a milhares de anos, normalmente, envolvem um declínio duradouro de potência do campo magnético, seguida por uma recuperação rápida depois que a nova direção foi definido. Foi em 1905 que o geofísico francês, Bernard Brunhes mostra que muitas rochas vulcânicas estavam ímã na direção oposta ao campo magnético terrestre atual; deduzindo isto, que o campo magnético poderá ser invertida. Por longos períodos, os investimentos magnéticas parecem ter acontecido com uma regularidade de um a 5 eventos por milhão de anos. Não obstante esta duração é altamente mutável.
Durante alguns períodos de tempo geológicas, (tendo como exemplo, Outros eventos parecem ter acontecido rapidamente com não mais do que um investimento em por volta de 50 000 anos. A última investimento que se tem dado foi a inversão magnética de Brunhes-pliocena do tempo neogeno, há mais um menos 780 000 anos. A posição científica está dividida ao tentar esclarecer o que circunstância as inversões do campo magnético terrestre.
Muitos cientistas acreditam que o investimento é um semblante inerente a teoria da dynamo, de que forma é gerado o campo geomagnético. Em simulações por computador, observa-se que as linhas do campo magnético podem várias vezes entrelazarse e até mesmo desorganizarse pelos movimentos caóticos do metal líquido do núcleo externo.
Em outras simulações, isso leva a uma instabilidade, no qual o campo magnético se inverte espontaneamente à orientação contrária. Este argumento vem apoiado pelas observações do campo magnético solar, que sofre investimentos espontâneas cada 7-quinze anos (ver: Ciclo solar). Os métodos de cálculo atuais têm se utilizado de grandes simplificações para produzir os modelos que correm no aceitáveis escalas de tempo pra programas de investigação.
- TLC com o México (assinado abril de 2011 e vigência fevereiro de 2012)
- 2 Instalações desportivas
- trinta e sete horas. Amorim diz que: “Que descomplicado é faltar ao respeito…”
- Um Estrutura da Assembléia Federal
- 306 Disparar Morteiros de 60mm M19
- 1994: Bartolomeu Dezerega Salgado (interino)
Os que defendem essa suposição declaram que qualquer um destes eventos poderá conduzir a uma interrupção em extenso escala do dínamo terrestre, ao desativar de fato o campo geomagnético. Os investimentos passadas do campo geomagnético foram registradas em minerais ferromagnéticos e em depósitos de fluxos vulcânicos. Não obstante, o registro de passadas investimentos geomagnéticas, foi advertido primeiro ao notar as “anomalias” de bandas magnéticas no fundo do oceano. Dado que o campo magnético terrestre está presente de forma global, localizar padrões semelhantes nas variações magnéticas em diferentes web sites é um método usado para correlacionar idades por intermédio de diferentes localidades.
Um enorme tempo de tempo no decorrer do qual não houve inversão dos pólos magnéticos, foi o Cretáceo Longo (Também chamado supercrón Cretáceo ou C34) que durou cerca de 120 a oitenta e três milhões de anos. Este tempo de tempo corresponde ao Inferior e ao O. Uma tendência curioso de se constatar é olhar para a frequência das reversiones magnéticas antes e depois do tempo. A frequência diminuiu de modo permanente, antes do tempo, atingindo seu ponto mais nanico (sem reversão) ao longo do período, após o Supercrón a regularidade das reversiones aumenta lentamente a respeito os seguintes 80 milhões de anos até o presente.