A bordo de “O Caderno de Pigafetta”, Félix G. Modroño (Coimbra, 1965) fala a respeito da sua característico geração de literatura durante o tempo que o barco vai avançando pelas águas do rio Guadalquivir, numa manhã bastante primaveril. Recentemente, acaba de digitar teu primeiro romance, “A referência dos sete vales” (Erein), uma história em que o padre Paulo Santos deve buscar uns livros que desapareceram do mosteiro de San Millán de la Cogolla. Mas, acima de tudo, faz-se um retrato fiel do Logroño do último quarto do século XIX, a cidade que se torna a vasto personagem do livro.
Quando eu era nanico, Modroño descobriu, devido a seus professores o valor das Glosas Emilianenses”e, insuficiente depois, foi para o mosteiro de San Millán de la Cogolla:”Visitei a biblioteca e fiquei impressionada com os livros que conservavam os beneditinos. Havia assim como um little inferno, ou seja, uma pequena sala com livros proibidos pela Inquisição. Os monges se confessavam, pra consultar estes livros. Isso dá uma mostra de que os beneditinos de San Millán tinham um feitio esotérico, também se dedicavam ao cultivo de uma horta e contavam até com um criadouro de víboras”. Para o autor de “O sangue dos crucificados”, nesta nova novela, “eu queria fazer uma homenagem ao romantismo, à infância perdida, como se transformam as cidades, a saudade de tudo perdido.
Eu não sabia que era um romance, até que eu regresse neste instante, contudo eu sou o termo literário”. Paulo Santos é órfão e foi pensado numa cidade de província. É também um amante dos livros. Graças à socorro de um benfeitor viaja pra Roma e lá vai trabalhar no Arquivo Secreto do Vaticano, “que, aliás, Napoleão levou a Paris, cidade em que esteve vários anos”. De acordo com Modroño, “Paulo é um recuperador de livros pro Vaticano. Na procura desses livros está um tratado alquímico, que tem um amplo segredo”.
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- 5′ Muito passado o frete desde a direita e se perde na banda contrária
- 11 Conclusão: veste-te bem e parece mais elegante e masculino
- A Primeira epístola aos coríntios
da mesma forma, o autor de “os Segredos do Areal”, com o qual ganhou o prêmio de Livro de Romance, confessa que Paulo Santos é “meu novo Fernando de Zúñiga. Quando regressa a Logroño, em 1878, ele se reúne com uma cidade em que derrubaram as muralhas e também se reencontra com a mulher que amou no passado.”
“O vale das 7 referências” é uma novela de aventura e de reflexão”. “Gira a respeito do carinho e a morte”. Ademais, admite que “para vir ao leitor precisa haver um equilíbrio entre a trama e as emoções. A novela necessita ter um ritmo adequado para a própria história”.
Além do mais, sustenta que “em meus romances, preocupa-me muito a forma de descrever as coisas. Isso é o que distingue um escritor de um autor. Chegámos a um ponto de ingerir literatura lixo. O leitor há que dar-lhe a opção de ponderar, não há que apresenta-lo todo mascado”.
por este significado, diz que “você pode entreter e escrever bem o mimo tempo, desse jeito gosto dos longsellers”. Também diz perceber-se partidário da agilidade e das aventuras que narra Pérez-Reverte, “entretanto a prosa total a encontro em García Márquez e em tuas novelas como “O carinho nos tempos do cólera””. Por outro lado, sinaliza Modroño que “os escritores a toda a hora vamos mais além, e procuramos as emoções que se escondem por trás de uma notícia.
Finalmente, diz que “o reconhecimento não vem por intermédio de prêmios, porém dos leitores e dos livreiros”. Portanto ele se sente muito orgulhoso de que os livreiros da associação Cegal tenham recomendado a tua última novela como o livro da semana. “Esse foi um dos momentos mais felizes da minha carreira”.
o Torneio de San Diego, ganhou um descanso pela primeira rodada. Na segunda rodada, jogos de munique, da derrota da semana anterior, superando a japonesa Ayumi Morita, 6-1, 7-6, apesar de encaminhar-se 0-5 no segundo set. Ana adquiriu a Alberta Brianti e Shuai Peng pra comparecer às semifinais.
Com o tempo caiu contra a primeira cabeça de série Vera Zvonareva, 7-5, 4-6, 4-6. Chegava como décima sexta cabeça de chave no US Open, Ivanovic ganhou a Ksenia Pervak pela primeira rodada. Na segunda rodada perdeu para Serena Williams, perdendo em 3 sets 3-6, 4-6, em só setenta e quatro minutos. Ivanovic começou sua temporada no Torneio de Brisbane, onde foi derrotado na segunda rodada na quinta cabeça de série, Kim Clijsters em três sets, 1-6, 6-1, 3-6 apesar de liderar por três a 0 o set encerramento. Apesar de, logo em seguida, dirigiu-se pro Aberto da Austrália de 2012, onde era o 21º cabeça de série.