Igreja De Santa Clara (Bogotá)

O convento de Santa Clara, como ambiente de fim, ganhou várias das mulheres que residiam em Santafé, albergándolas até a sua morte. No período colonial (séculos XVI a XVIII), as mulheres comumente eram entregues por seus pais como freiras. A ordem de Santa Clara foi fundada em 1212 por uma nobre e rica, nascida em Assis (Itália) em 1194 chamada Clara. Com a Lei de Desamortização de Bens de Mãos Mortas, emitida pelo presidente Tomás Cipriano de Mosquera, em 1863, a igreja e o convento foram desapropriados a das clarissas. O templo passou por um tempo para as mãos do Estado e, enfim, foi entregue à Congregação do Sagrado Coração de Jesus pra que o administrar.

apesar de que no decorrer da Regeneração da igreja foi devolvida aos seus mestres originais nunca mais voltou a ser ocupado pelas clarissas. Na década de 1960, surgiu pela primeira vez a idéia de transformar a igreja em um museu.

  1. 339 Van der Weiden
  2. Facilidade para a matemática e a física
  3. Direção do Instituto Municipal do Esporte
  4. 4002 – Ghost House
  5. dois Nascimento da ciência e da ficção científica
  6. 28 mar 2018

O objetivo era fundar um Museu de História da Arte no edifício que outrora havia sido convento e transformar a igreja em uma sala mais este espaço. Para este término foi pensado, em 1968, a Fundação Santa Clara, definida a começar por uma parceria entre a faculdade Nacional e o Distrito Especial de Bogotá, encarregada de gerenciar a igreja antiga, pra transformá-lo em museu. Finalmente, em 1973, o governo adquire a igreja com todas as suas obras, comprándoles o prédio às freiras clarissas.

O edifício foi desacralizado por decreto da Arquidiocese de Bogotá e desde dessa maneira não se levam a cabo os serviços religiosos. Em 1975 COLCULTURA iniciou um alongado e leve modo de restauração da antiga igreja e de quase todas as tuas pinturas e esculturas. Nesses anos, Santa Clara foi um laboratório para o recém-elaborado Centro Nacional de Restauração. Esses trabalhos finalizaram em 1983, ano em que foi inaugurado o Museu de Santa Clara.

Na última década, o Museu de Santa Clara foi encontrado e não só como um referente museológico relacionado com a cultura colonial, todavia assim como como um espaço de exposição aberto à arte contemporânea. Sua arquitetura é de modo Romano, já que apresenta arcos de meio ponto, desta forma que a igreja seria do barroco português, sendo característico do Barroco Desornamentado por não ter várias decorações na fachada.

inscreve-Se dentro do Barroco temperado que distinguiu os monumentos coloniais do Novo Reino de Granada. Entre o rigoroso exterior do edifício e o seu piso interior, existe um contraste muito marcante. O teto em abóbada está salpicado de flores de madeira dourada (em estilo Barroco), que ao ter espaços em azul e amarelo, refletem duas cores da imaculada conceição.

Também com retábulos em ambas as paredes, pintura mural, as treliças estreladas e uma colecção de pinturas a óleo, revestem as paredes sem sair de um só espaço vago. O interior tem alguma coisa em comum entre as igrejas coloniais com ligação as cores principais que se podem ver de perto pela decoração, e é que são principalmente dois: o vermelho e o amarelo.

O vermelho pela igreja católica simboliza o sangue de Cristo, o amarelo em transformação simboliza a hóstia de trigo, que representa o corpo humano de cristo. Existem em muitas partes das paredes internas da igreja frescos originais do século XVII, que foram revestidos em madeira de cor vermelha com estrelas douradas.

O legado pictórico vem dos séculos XVII e XVIII. Os tópicos desta iconografia pertencem ao Antigo e ao Novo Testamento, repetindo-se diversas vezes seus motivos em versões diferentes. São 103 quadros (vários deles assinados por Gaspar e Baltazar de Figueroa e Gregório Vásquez de Bordo e Ceballos), vinte e quatro esculturas em madeira e guisada com figuras policromas provenientes dos séculos XVII e XVIII.

O museu conta com uma exposição sobre a série de retratos de sua abadessa falecidas que mantém o edifício de Santa Clara. As religiosas se lhes costumava retratar ao professar, cobertas de jóias e flores, levando o círio aceso, ao ser escolhidas sua abadessa de tua comunidade, ao sair pra fundar um novo mosteiro e no momento da morte. A legenda que acompanha os retratos, fornece conta da existência e da conduta exemplar do mortas.