Hoje, as obras estão paradas e a adjudicatária, a construtora do BRASIL, apesar de ter comunicado, por escrito, à Comunidade de Madri, que renunciava a concluir as obras por falta de financiamento, reclama à Administração autonômica 369,cinco milhões. Alguns contratos, que de acordo com a Secretaria, se fizeram em virtude de textos refundidos da legislação estadual.
“Estamos dispostos a utilizar todas as medidas judiciais que estão em nossa mão, pra defender os direitos dos moradores”, garante o consultor de Transportes, Pedro Município. O conselheiro esclarece que o postagem a que se acolhe a corporação para reivindicar essa quantidade é proveniente de uma lei estadual a respeito concessões.
- 12:08 Continuamos ouvindo as reações à chegada de Pedro Sanchez à presidência
- 1964: no México, Gustavo Díaz Ordaz assume o cargo de presidente
- Carter neste instante voa com Orlando e Howard apresenta seus novos músculos
- 3 Ativos imobiliários
- Silvia Garcia Cava
Na sua posição, a reclamação podes ter significado no momento em que se tivesse levado a cabo a totalidade da infra-infraestrutura e seu funcionamento. Ao não haver esse evento, entendemos que não é para pagar um cêntimo, por que não cumpriu o contrato”, precisa.
Município insiste em relatar que foi a própria empresa que reconheceu, em novembro de 2011 que não tinha dinheiro para a realização das obras”. “Temos um escrito acompanhado das negativas das propostas econômicas de organizações financeiras, recusando propiciar-lhes um euro”, prossegue. “Tudo o que tem motivado a paralisação das obras foi a ausência de recursos a organizações que não são da ordem da Comunidade”, esclarece. Verdadeiramente, no passado dia 12 de junho OHL “nos apresentou por registro a rescisão do contrato. Tendo em conta que havia um Governo em funções e que ainda não tinha tomado posse do novo, digamos que era uma data pouco adequada. O temos recusado e estamos pendentes das alegações de pedido de revogação”, garante.
A Comunidade espera que em não mais de um mês esteja resolvido administrativamente o cenário. A Administração poderá pedir uma indemnização, penalidades a que se chama, que nesse caso, como foi possível saber desse jornal, não poderão sobrepujar sessenta e quatro milhões.
Município se recusou a se citar a esta dúvida. Além do mais, a construtora bem como poderá defrontar as reivindicações econômicas de câmaras municipais e particulares pelos danos e prejuízos que lhe tenham podido causar. A organização tem passado de solicitar da Administração 239 milhões pra 369,5. Nessa reclamação, conforme informou na semana passada à CNMV, inclui o investimento e os danos e prejuízos que diz lhe ter causado a Comunidade. Assegura que, no teu relatório anual de fechamento de 2014, indicou que nos últimos exercícios, havia mantido reuniões com a Administração autonómica “com o final de poder doar uma solução que permitisse trocar as condições do contrato”.
OHL diz que apresentou um plano econômico-financeiro e uma nova configuração das obras “pra compensar o impacto económico das transformações realizadas, e poder recuperar o investimento”. 18 de fevereiro de 2008 Esperanza Aguirre colocava a primeira travessa do Intercidades entre Lisboa e Porto, pra que não era competente. A queda paralisou os desenvolvimentos urbanísticos associados e afundou as previsões do projeto.
Se tratava de um traçado de 14,seis quilômetros. No total, foram planejados sete estações e estava previsto que se recorriese em só quinze minutos. Este não é o único litígio que tem a Comunidade do BRASIL. O Tribunal Administrativo de Contratação Pública foi abortada por ordem da Comunidade de suspender a designação da OHL brasil, no Campus da Justiça.
quanto aos triunfos da data da monarquia romana, os Fasti Triumphales sobreviventes estão incompletos. Após 3 entradas pro lendário fundador da cidade faltam 11 linhas da lista, após as quais aparecem Anco Márcio, Tarquínio Prisco, Sérvio Túlio e, finalmente, Tarquínio, o Soberbo, último rei de Roma.