O Número De Casamentos No País Basco Diminuiu 0,7% No Ano Anterior

O número total de casamentos celebrados ao longo do passado 2015 no País Basco, ascendeu a 7.880, 0,7% a menos que um ano antes, de que 146 foram casais homossexuais, segundo dados elaborados pela Eustat. Além do mais, ocorreu um acrescento pela idade de casamento em paralelo ao adiamento da maternidade. Em 2015, a idade média dos homens solteiros que se casaram foi de 36,4 anos e de 34,3 das mulheres solteiras. Nestes últimos 25 anos, a idade média dos cônjuges aumentou em 7,5 anos e 7,7 no caso das esposas. Tendo em conta o estado civil anterior ao casamento, os homens solteiros foram o 88,3%, valor semelhante ao 88,2% de mulheres solteiras.

Por outro lado, o verão é a época preferida pelos casais pra se casar. Os destinos preferidos das 475 casais que fixaram moradia fora do País Basco, depois do casamento foram Madrid, Espanha, Navarra e estado basco. Os s de Alava se dirigiram preferencialmente para Navarra, Lisboa e Madrid; os de Lisboa a Madrid, Espanha e Barcelona e os de Gipuzkoa em Navarra, espanha, França e Madrid. Quanto à nacionalidade das pessoas participantes, em 1.120 casamentos (a 14,5% do total) pelo menos uma delas era estrangeira. Em 48,3% destes casamentos a esposa era a que tinha nacionalidade estrangeira, em 24%, o marido e o 27,7% restantes ambos os cônjuges eram estrangeiros.

Afinal de contas, em 2015, foram realizadas 146 casamentos entre pessoas do mesmo sexo, 91 entre mulheres e cinquenta e cinco homens. Este valor representa um acréscimo de 5% com relação ao ano passado. Quanto à tua distribuição territorial, 18 e fixaram casa em Álava, cinquenta em Gipuzkoa, setenta em Espanha e oito fora de seu País.

A maior quantidade dos nomes é composta de um ou dois kanji. Há alguns que consistem de três caracteres, como Sasaki (佐々木), Igarashi (五十嵐), Hon’inbō (本因坊, o nome de uma famosa família de jogadores de go), Shoji (東海林), Gushiken (具志堅), Yosano (与謝野) e Kindaichi (金田一). Há assim como um certo número de sobrenomes compostos por quatro kanji, como Mukainakano (向井中野), entretanto são relativamente raros. Os nomes próprios femininos normalmente terminam em vogal ko, escrito com o kanji que significa “criancinha” (子).

Isso era bem mais comum até a década de 80, todavia, pela prática, continua nos dias de hoje. Os nomes masculinos geralmente terminam em-s ou -ou; sendo, também, os nomes que terminam em -shi maioritariamente verbos. Tendo como exemplo, Atsushi, que podes ter sentido de “ser devoto”.

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Antigamente (antes da Segunda Guerra Mundial), os nomes femininos escritos em katakana eram comuns, contudo esta tendência parece ter perdido suporte. Os nomes femininos escritos em hiragana são bastante freqüentes. Nomes masculinos escritos em kana, essencialmente em hiragana, foram muito raros durante a história. Isto se podes dever a que se considera a escrita em hiragana como qualquer coisa feminino: Japão medieval, as mulheres comumente não aprendiam a digitar kanji e só empregavam o silabário hiragana.

Os nomes não conseguem começar com a sílaba n (ん、ン), como acontece com o resto de frases em japonês. Um n no término de um nome é bastante comum e exemplo disso são os nomes masculinos Ken, Kon, Shin, Jun e Den. A sílaba n não necessita ser confundida com a consoante “n”, com a qual os nomes são capazes de começar, tendo como exemplo, o nome feminino de Naoko (尚子) ou o nome masculino de Nobunaga (信長).

Uma quantidade considerável de sobrenome pode ser categorizadas como os sobrenomes -tō. O kanji 藤, cujo sentido é glicinia, tem como on’yomi a sílaba-tō (com rendaku, -dō). Muitas pessoas no Japão têm sobrenomes que contam com esse kanji como o segundo caractere.

Um nome escrito em kanji podes ter mais de uma pronúncia, porém somente uma delas é correta pra um cidadão determinado. De forma inversa, um nome que se pode simbolizar com vários kanji e, de novo, apenas uma dessas representações é a correcta para um cidadão em especial.