O Parlamento Da França Aprova O Casamento Homossexual

Os deputados franceses aprovaram nesta terça-feira de forma definitiva o texto que legaliza os casamentos entre pessoas do mesmo sexo, com os votos a favor da esquerda e contra a oposição conservadora. A direita divulgou que aplicará o texto diante o Conselho Constitucional, que deverá se pronunciar nas próximas semanas, antes da entrada em vigência da lei prevista para os próximos meses. O texto foi aprovado com 331 votos a favor, 2 a mais que na primeira leitura, sempre que que votaram contra 225, 4 a menos do que pela anterior votação. Uma vez adotada, a maior quantidade dos deputados da direita abandonou a câmara, sempre que os da esquerda, de pé, aplaudiam e gritavam “Igualdade!”.

A ministra de Justiça, Christian Taubira, que amadrinó o texto, assegurou estar “cheio de emoção” contra o “avanço histórico” que pressupõe a aprovação desta lei. Para eles, “desejo contar-lhes que têm todo o teu espaço nessa comunidade, sem ter que se preocupar por causa de seus gostos, por tua direção sexual. Não tenhais nunca mais pavor, não tendes nada que reprocharos”, disse. A lei transforma a França no décimo quarto nação do mundo a aprovar o casamento entre pessoas do mesmo sexo.

Se codificou a seleção do imperador por sete príncipes eleitores. Por meio do século XV, os imperadores foram escolhidos quase que exclusivamente entre os provenientes da Casa de Habsburgo. Martinho Lutero escreveu as 95 teses em 1517, em que questionou a Igreja católica, o que deu origem à Reforma Protestante. A Igreja luterana foi conhecida como a representante da nova religião oficial em diversos Estados alemães, a partir de 1530. O combate religioso resultante conduziu à batalha dos Trinta Anos (1618-1648), que devastou o território alemão. A Paz de Vestfália (1648) encerrou a batalha religiosa entre os Estados alemães, porém o Império, de facto, dividiu-se em diversos principados independentes.

a começar por 1740 em diante, a rivalidade entre a monarquia Habsburgo da Áustria e o Reino da Prússia, dominou a história alemã. Em 1806, o Império foi invadido e dissolvido como consequência das brigas napoleônicas. Após abdicar o último monarca do Sacro Império Romano-Germânico, começou, nos antigos Estados que o compunham, uma tir procura por fazer um Estado nacional alemão unificado.

A questão territorial se debatia entre a constituição de uma “grande Alemanha”, que incluísse os territórios germanófonos austríacos, ou uma “pequena Alemanha”, montada exclusivamente por outros Estados. A esta circunstância se somava-se a dúvida institucional sobre a partilha de poder entre o público e a coroa. A questão foi levantada de forma concreta, depois da queda do Primeiro Império francês. Em março de 1848, a revolução eclodiu na Alemanha.

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Converter a Alemanha em um Estado nacional e institucional supunha ter que definir o que pertencia à Alemanha. O primeiro Parlamento livremente eleito, em Frankfurt do Meno, descobriu que não era possível forçar o estabelecimento de um Estado nacional pangermánico, com inclusão da Áustria. Este fato levantou a solução da “pequena Alemanha”, na maneira de um império sob a hegemonia do Reino da Prússia.

Na década de 1860, o chanceler Otto von Bismarck favoreceu pela Prússia, o executivo contra o Parlamento. A charada do poder político externo, concluiu-se com a luta das Sete Semanas, em 1866, no significado de a “pequena Alemanha”.

a Alemanha foi unificada como um moderno estado-nação, em 1871, quando se construiu o Império alemão, com o Reino da Prússia como seu principal constituinte. Depois da derrota francesa pela Guerra franco-prussiana, o Império alemão (Deutsches Kaiserreich) foi proclamado em Versalhes, o 18 de janeiro de 1871. A dinastia Hohenzollern da Prússia liderou o novo império, cuja capital se estabeleceu em Berlim. O império foi uma unificação das partes dispersas da Alemanha, excepto Áustria (Kleindeutschland, ou “pequena Alemanha”). A partir de 1884, a Alemanha iniciou o estabelecimento de inúmeras colônias fora da Europa.

Na Conferência de Berlim, Alemanha juntou-se a algumas potências europeias para reivindicar tua cota de África. A alemanha recebeu a posse sobre isto abundantes territórios africanos pela parcela leste, sudoeste, Camarões e Togolandia. A guerra pela África causou tensões entre as grandes potências que podem ter contribuído para fazer as condições que levaram à Primeira Guerra Mundial.