O Que Acontecerá Com Os Bebês Por Gestação Subrogada Na Ucrânia Que Estão Em Seu Caminho?

mais de trinta famílias espanholas que estavam presas em Kiev com seus piás nascidos por gestação subrogada, insuficiente a pouco, estão podendo reverter a Portugal. Termina-Se um pesadelo que durou inmensuráveis meses para alguns. Mercè Serra (41 anos) e Pere Colom (36) são um casal de maiorca, que, depois de esgotar-se, sem sucesso, todas as vias de fertilidade e adoção, há pouco mais de um ano, eles escolheram ter uma filha por gestação subrogada na Ucrânia. Um método que catalogam de “salto de fé”, desde o princípio, e o tempo que lhes está dando a justificativa.

Quando se deparam com novos problemas e, a falta menos de um mês pra que nasça Leia, ainda não sabem quando terão em moradia. “As agências estão nos citando que o passaporte poderá demorar em torno de doze semanas para ser concedido, no entanto não sabem ao certo pelo motivo de nunca o tinham feito. Nós agora estamos mentalizados de que após o parto passarão entre três e quatro meses pra que possamos retornar de Kiev com a garota.

Portador de uma doença crônica, e eu tenho que colocar no pior dos cenários pra me levar comigo toda a medicação”, explica Mercê Da Vanguarda. Há que ter em conta que o perfil dos casais que viajam para a Ucrânia, em pesquisa de gestar um garoto por barriga de substituição, são pessoas de categoria média.

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  • Se você, pai, se fará como quiser. Se você não quer nada mais do que isso, posso relembrar-se com facilidade. –
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  • 2002: Ator de série de comédia favorita: Matt LeBlanc
  • o Que resta à um homem que não tem nada a perder? @alejandromango
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Mileuristas que várias vezes não se podem permitir contratar estes serviços, em países como EUA ou Canadá. Mercè e Pere criticam as duas vias que o Governo deixou abertas para permitir que as gurias retornem: passaporte ucraniano ou sentença judicial de filiação dotada de exequatur. “A primeira opção é muito lenta e a segunda é inviável pela Ucrânia, pelo motivo de a lei prontamente instaura que nós somos os pais. Este tipo de julgamento é instado a proporção para países como Canadá e Estados unidos”, sustenta o casamento. Aos olhos de um casal de músicos de maiorca, esta nova apresentação do Governo responde somente a um interesse eleitoral.

“Temos certeza de que é propaganda. Se aproximam as eleições e querem conquistar votos dos grupos feministas. Sabem que a justiça europeia acabará dando-lhes a razão de todos estes pais que anunciaräo o bloqueio de Portugal, entretanto sempre que toca aguardar.

Até neste momento para inscrever as criaturas pela embaixada bastava um diagnóstico de DNA e a ratificação da paternidade por parcela da gestante. “Há decisões do Tribunal Europeu de Direitos Humanos que obrigam a inscrever a nossos filhos, pro bem superior da criancinha, no entanto entendemos que imediatamente o Ministério da Justiça está ignorando a Estrasburgo”, defende Mercè.

Uma queixa que se move pela linha do que a Beatriz Bezerra, vice-presidente da Subcomissão de Direitos Humanos do Parlamento Europeu, foi denunciado ao expor que se está gerando uma “desproteção jurídica” com esses. “A embaixada espanhola em Kiev violar a jurisprudência do TEDH”, sentença Becerra, em um comunicado.

nem sequer eles Nem as outras vinte casais na sua situação com as quais mantêm contato pensam a ficar para trás: “Evidentemente que não vamos fazer com que as gestantes aborten nem sequer vamos expulsá-los uma vez que nasçam. Se nos déssemos por vencidos estas gurias iriam para um orfanato ucraniano já que a gestante não pode permanecer”. O Ministério das relações Exteriores leva anos desaconsejando aos casais espanholas que venham a Ucrânia pra ter um filho por gestação subrogada.