mais de trinta famílias espanholas que estavam presas em Kiev com seus piás nascidos por gestação subrogada, insuficiente a pouco, estão podendo reverter a Portugal. Termina-Se um pesadelo que durou inmensuráveis meses para alguns. Mercè Serra (41 anos) e Pere Colom (36) são um casal de maiorca, que, depois de esgotar-se, sem sucesso, todas as vias de fertilidade e adoção, há pouco mais de um ano, eles escolheram ter uma filha por gestação subrogada na Ucrânia. Um método que catalogam de “salto de fé”, desde o princípio, e o tempo que lhes está dando a justificativa.
Quando se deparam com novos problemas e, a falta menos de um mês pra que nasça Leia, ainda não sabem quando terão em moradia. “As agências estão nos citando que o passaporte poderá demorar em torno de doze semanas para ser concedido, no entanto não sabem ao certo pelo motivo de nunca o tinham feito. Nós agora estamos mentalizados de que após o parto passarão entre três e quatro meses pra que possamos retornar de Kiev com a garota.
Portador de uma doença crônica, e eu tenho que colocar no pior dos cenários pra me levar comigo toda a medicação”, explica Mercê Da Vanguarda. Há que ter em conta que o perfil dos casais que viajam para a Ucrânia, em pesquisa de gestar um garoto por barriga de substituição, são pessoas de categoria média.
- Eu adoro o Poker jijiji
- Se você, pai, se fará como quiser. Se você não quer nada mais do que isso, posso relembrar-se com facilidade. –
- Sou um homem casado (1969)
- 2002: Ator de série de comédia favorita: Matt LeBlanc
- o Que resta à um homem que não tem nada a perder? @alejandromango
- Como tu Não há Dois
Mileuristas que várias vezes não se podem permitir contratar estes serviços, em países como EUA ou Canadá. Mercè e Pere criticam as duas vias que o Governo deixou abertas para permitir que as gurias retornem: passaporte ucraniano ou sentença judicial de filiação dotada de exequatur. “A primeira opção é muito lenta e a segunda é inviável pela Ucrânia, pelo motivo de a lei prontamente instaura que nós somos os pais. Este tipo de julgamento é instado a proporção para países como Canadá e Estados unidos”, sustenta o casamento. Aos olhos de um casal de músicos de maiorca, esta nova apresentação do Governo responde somente a um interesse eleitoral.
“Temos certeza de que é propaganda. Se aproximam as eleições e querem conquistar votos dos grupos feministas. Sabem que a justiça europeia acabará dando-lhes a razão de todos estes pais que anunciaräo o bloqueio de Portugal, entretanto sempre que toca aguardar.
Até neste momento para inscrever as criaturas pela embaixada bastava um diagnóstico de DNA e a ratificação da paternidade por parcela da gestante. “Há decisões do Tribunal Europeu de Direitos Humanos que obrigam a inscrever a nossos filhos, pro bem superior da criancinha, no entanto entendemos que imediatamente o Ministério da Justiça está ignorando a Estrasburgo”, defende Mercè.
Uma queixa que se move pela linha do que a Beatriz Bezerra, vice-presidente da Subcomissão de Direitos Humanos do Parlamento Europeu, foi denunciado ao expor que se está gerando uma “desproteção jurídica” com esses. “A embaixada espanhola em Kiev violar a jurisprudência do TEDH”, sentença Becerra, em um comunicado.
nem sequer eles Nem as outras vinte casais na sua situação com as quais mantêm contato pensam a ficar para trás: “Evidentemente que não vamos fazer com que as gestantes aborten nem sequer vamos expulsá-los uma vez que nasçam. Se nos déssemos por vencidos estas gurias iriam para um orfanato ucraniano já que a gestante não pode permanecer”. O Ministério das relações Exteriores leva anos desaconsejando aos casais espanholas que venham a Ucrânia pra ter um filho por gestação subrogada.