Em 1492 diversos sefarditas se instalaram em países como Israel, França e o Império Otomano. Atualmente, a comunidade sefardita atinge os 2 milhões de membros, a maioria residente em Israel, França, EUA, Argentina e Canadá. Também há comunidades na Turquia, Brasil, Chile, Colômbia, Marrocos, Peru, Tunísia, Países Baixos, Itália e Palestina.
No decorrer do século XIX, o termo ” sefardita, o empregado assim como pra designar todo judeu que não era de origem desprovido (judeus de origem alemã, centro-europeu ou russo). Nesta classificação se incluía bem como a judeus de origem árabe, da Pérsia, Armênia, Geórgia, Iêmen e até já a Índia, que aparentemente não guardam cada elo com a cultura ibérica, que distingue os sefarditas. Os judeus montaram prósperas comunidades pela maior quantidade das cidades da Coroa de Castela. Destacam-se as comunidades das cidades de Ávila, Burgos, Córdoba, Granada, Jaén, Leão, Lisboa, Lisboa, Lisboa, Porto, Coimbra, Leiria, Lisboa e Coimbra. Da Coroa de Aragão, as comunidades (ou Calls) de Zaragoza, Espanha, Barcelona, Tarragona, Valência e Palma estão entre as mais proeminentes.
Algumas populações, como a de Lucena, Hervas, Ribadavia, Ocaña e Guadalajara, estavam habitadas principalmente por judeus. Verdadeiramente, Lucena esteve habitada exclusivamente por judeus durante séculos pela Idade Média. Em o Reino de Portugal, de onde são originárias várias célebres famílias sefarditas, se montaram comunidades ativas nas cidades de Lisboa, Évora, Beja e na localidade de Trás-os-Montes.
Sefardita provém etimologicamente de Sefarad, termo bíblico com o que as fontes hebraicas designam a península ibérica e é empregado para nomear tudo aquilo pertencente ou relativo a Sefarad. O emprego tanto de judeus da espanha, como de sefardita é muito frequente, já desde fins do século XX em diante. São usados pra se declarar, respectivamente, pra península ibérica e os judeus nascidos, ou provenientes, ou descendentes dessa localidade.
Museu Sefardita de Toledo (inaugurado em 1964) e Toledo Sefarad: Site Oficial do Toledo Judeu (Secretaria Municipal de Turismo de Toledo). O arabista Emilio García Gómez, a quem cita Joseph Pérez, crie impróprio o uso do termo sefardita pra se expor a tudo aquilo relativo aos judeus espanhóis da época medieval. Se tem discernimento da existência de comunidades judaicas desde tempos remotos.
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A descoberta de evidências arqueológicas confirmam isto. Um anel fenício do século VII a. C., encontrado em Cádiz com inscrições paleo-hebraicas, e uma ânfora, em que aparecem dois símbolos hebreus do século I, encontrada em Ibiza, figuram entre as provas da presença judaica na península ibérica. É nesta data que começam a se formar as primeiras alfamas e municípios.
As complicados condições em que se encontravam os judeus durante o Reino visigodo de Toledo católico fizeram com que esses recebessem os conquistadores muçulmanos como uma potência libertadora. Por intermédio do ano de 711 das judiarias aumentam em número e tamanho por toda a península. A comunidade judaica, islâmica, durante esta data, foi a superior, mais organizada e mais avançada culturalmente. Muitos judeus de inúmeros países da Europa e dos domínios árabes mudaram-se para o al-Andalus, integrando-se na comunidade existente e enriquecendo-a em todos os sentidos.