Maria Pérez (Gijón, 1987) está assinando uma fantástico primeira campanha no Levante. A ‘9’ granota traz teu grão de areia a apoio de golos a uma equipa que tem entre sobrancelha e sobrancelha com o título pela liga. Que tal sua primeira temporada no Levante? Este ano está sendo muito positivo. A transformação foi brusca e impensável porque passei de uma equipa que desceu a jogar por um time que ia jogar na Europa -“Uma experiência memorável, que fica marcada para todo o sempre”, confessa-.
Mas me adaptei rapidamente. Aqui agora estava com minha amiga Montse, outra asturiana, com a qual já havia concordado anteriormente e que neste momento compartilho piso e guarda-roupa. É uma mudança muito enorme. Me custou muito sair do Miami Moderno, uma vez que estava muito à vontade, todavia as situações saíram bem.
o que nada mais surgir, você ganhou o posto. Diversas vezes toca estar no ’11’ e outras no banco de reservas, porém não posso me queixar como estão se saindo as coisas até à data. É difícil surgir a um clube como o Levante, com um grupo de jogadores de muita particularidade, e fazer um oco.
eu Me interesse pra que o míster tenha segurança em mim e possa fornecer todo o possível para este micro computador. E ‘marcar e marcar’. Os 3 gols contra a faculdade Alemão! Sim, é o segundo “hat-trick” que quadro pela Superliga -o anterior foi contra o Sporting feminino, nos esclarece-. A verdade é que não queremos falhar se desejamos ganhar o Campeonato e, por minha parte, tento contribuir com gols e excelente jogo. Tendes o Rayo Vallecano em 3 pontos.
O Raio está jogando super bem, porém nós precisamos ver para nós mesmos, para obter e aguardar que o Raio clique. Já temos em mente o jogo em que enfrentaremos a elas em Valência, já que além dos três pontos estará o ‘gol-average’ em jogo -em Vallecas as franjirrojas ganharam 2-0 às granotas-. Quantas vezes você olhou pra tabela e que estais arrependido de os quatro ‘furos’ -2 empates e duas derrotas – que sofrestes? A verdade é que não me arrependo como foi gravado no decorrer do Campeonato, porque de todos os erros que aprendemos. Que tal suas experiências com a seleção territorial das astúrias e da selecção nacional?
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É uma intuição desigual, que o clima e o que está em jogo é desigual dos outros jogos que jogamos ao longo do ano. Astúrias e conseguir um título que eu não tenho. Joguei com a seleção sub-dezenove em Europeus, entretanto ainda não possuo estreou com a camisola em jogo oficial.
É uma porta que deixei aberta para o caso de um dia me chamam pra vestir ‘A Vermelha. A seleção é a maior coisa que se pode atravessar! Falando dos astures, o Oviedo ou do Sporting? Sempre do Sporting. Joguei no Miami Moderno, mas não tem nada que olhar com o real Oviedo.