�Que fazia em 2007? Muitas das veinteañeras e treintañeras atuais viam, assim sendo, “Gossip Girl”. Um entusiasmo culpado em maneira de série de televisão. A invejável e surreal existência de uma série de jovens do Upper East Side nova-iorquino roubou nossos corações durante 6 temporadas. Mas assim como mudou a nossa forma de vestir-se e os nossos desejos “fashionistas”.
Desde pois talvez tenhamos achado consolo em algumas séries (“Scandal”, Empire, House of Cards e o mais idêntico com Gossip Girl, quem sabe, Pretty Little Liars)… porém, desde então, não foi o mesmo. Recentemente uma notícia despertou a todos os seus fãs e é que o modelo da série tem planejado a tua volta em 2020 com a plataforma HBO Max (futura competência absoluta da Netflix).
A má notícia é o reregreso de Gossip Girl será com outros protagonistas e retomando a vida da cidade, oito anos depois do fim da série. O guarda-roupa televisivo se alega, “Gossip Girl” foi uma verdadeira bomba mundial. Seus protagonistas impuseram tendência desde o primeiro episódio.
Era uma série projetada pra formar necessidades nas jovens e não tão jovens deste modo – que a viam. Se bem que não puderam acessar as marcas que vestem os protagonistas, sim podiam copiar e recriar com esses clones estudados looks. Eric Damão, designer de guarda-roupa que vinha de ter sido assistente no “Sexo em Nova York”, não poderia ter melhor universidade.
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A série de Sarah Jessica Parker, com Patricia Field como figurinista, marcou um antes e um depois pela utilização da moda como elemento definidor de um protagonista. Carrie Bradshaw não seria o que conhecemos sem seus Manolos (ou praticamente o resto de sua closet recheado de grifes de moda e acessórios).
O jovem e quase inexperiente Eric Consegue tinha diante de si um fundado caramelito Meninas e piás bonitos e adolescentes (e ricos) de Nova York. Como lhes seria de se vestir? Cada um dos protagonistas tem um objeto de guarda-roupa que lhe caracteriza e que durante as seis temporadas evoluiu. Lembramos a todo o momento as tiaras da Blair Waldorf, os lenços de Chuck, os decotes de Serena, os vestidos impossíveis que se costurava a própria Jenny Humphrey, etc. de Acordo com Eric Damão, o modo de Blair seria o de “Vogue US” e o de Serena o de “Vogue Itália”. Uma maneira de mostrar de seus estilos inteiramente diferentes. Blair era mais perfeccionista e “preppy”, e em Serena vimos um ponto mais boêmio, viajante, misturando-se nesse lugar e ali.
Durante 6 temporadas, Blair nunca repetiu um diadema e Serena jamais levou os mesmos sapatos ou bolsas em duas ocasiões. A ideia era fazer um editorial de televisão, estas gurias não são as que repetem roupa nem acessórios. Os uniformes nunca foram tão primordiais. Se o uniforme de sua faculdade se tornava uma mais, em “Gossip Girl” é o tomavam como a apoio perfeita pra formar um visual único e pessoal.
A chave está nos acessórios de cabelo, meias, sacos (nada de mochilas de tipo desportivo) e até já o jogo de peças sobrepostas. Para formar estes looks do instituto, o designer foi investigar a verdadeira referência, as escolas privadas do famoso bairro nova-iorquino.
Ali viu como as moças combinaram seus uniformes com as bailarinas do momento e bolsas de marca, detalhes como os que incorporou e aprimorou na série. Um dos protagonistas que alterou os códigos de indumentária masculina na televisão, deixe-me dizer, é Chuck Bass.