As grandes fortunas voltam a enxergar para Portugal como um destino de seus investimentos imobiliários. De acordo com os dados que controla a companhia, o investimento imobiliário em Portugal atingiu, em 2016, os 8.300 milhões de euros, dos quais mais de 1.Duzentos -quase 15% contra 12% do ano anterior – financiamento de investidores privados. A segurança jurídica e a estabilidade que demonstrou o desenvolvimento econômico nos últimos trimestres foram determinantes pra trazer novos grandes fortunas, de acordo com Carlos Zamora, diretor de Business Space da companhia.
O setor residencial continua a ser o preferido e representa 36% do investimento privado total. Mr. White, sócio-diretor geral da Knight Frank. Na capital, o valor dos residenciais de luxo, subiu de 3% no ano anterior, a metade do 6,6% que repuntó em Barcelona.
O acrescento da oferta nova conteve os valores em Madrid e, pelo oposto, pressionou a alta, pela Cidade Condal. Ambas realizam parte do índice PIRI que se acrescenta dentro do relatório e que monitora os preços dos 100 principais mercados residenciais de luxo a grau global. Mônaco continua a ser o ponto com o metro quadrado de valor elevado do mundo. De forma gráfica, a consultoria sinaliza que, com um milhão de dólares você pode adquirir 17 metros quadrados em território monegasca, 20 em Hong Kong, cinquenta e cinco em Paris ou 134 em Madrid.
O residencial é o domínio que desperta mais apetite entre os investidores, bem que nos últimos anos está ganhando peso de maneira progressiva o terciário, ou melhor, o que adiciona escritórios, varejo, logística e hotéis. Neste tema, as flagships ou lojas logo estão se movendo pra áreas comerciais emergentes ou neste momento consolidadas, com um duplo objetivo: achar em áreas que facilitem a sua operacionalidade e fortificar a sua imagem de marca. A recente abertura da ‘macrotienda’ Mango na rodovia Serrano, em Madrid ou o lançamento no Passeig de Gràcia, de barcelona a maior loja da H&M em Portugal são duas demonstrações de fazer isto.
- 2, Ministro da Fazenda
- 2 Por províncias (resultados provisórios)
- cinquenta e um h Rivera confirma o já sabido: vão votar contra a moção de censura
- Quantitativa: – Dentro da média (para a idade e escolaridade)
- Prémio Pen Club, 1985 (ano da morte de Ricardo Reis)
- Walsh, Kenneth T. Air Force One: A History of the Presidents and Their Planos (2003)
ainda que a ordem conservava no século xiv, um verdadeiro poder econômico, enfrentava a queda econômica que começava e que se agravou com a Guerra dos Cem Anos (1337-1453). Muitas abadias se empobreceram. Embora no decorrer da Guerra dos Cem Anos, alguns mosteiros cistercienses se beneficiaram de sua relativa liberdade, o combate prejudicou numerosos estabelecimentos. Em peculiar, o reino de França, que foi explorado por companhias de mercenários, muito presentes pela Borgonha e em seus grandes eixos comerciais.
Em 1360, os irmãos de Cîteaux viram-se obrigados a refugiar-se em Dijon. O Grande Cisma do Ocidente (1378-1417) desferiu um vasto golpe pra unidade da ordem. Por um lado, a exacerbação dos particularismos nacionais prejudicou a unidade; por outro lado, os 2 papas competiam em generosidade pra proporcionar o apoio dos mosteiros, o que foi “um prejuízo considerável à uniformidade de cumprimento”.
As conseqüências do Cisma e as competições hussitas foram essencialmente dolorosas para os mosteiros situados nos confins orientais da Europa. As abadias da Hungria, Grécia e Síria foram destruídas no decorrer das conquistas otomanas. A celebração de um Capítulo geral em plenário nestas condições se fazia cada vez mais complexo devido a dos conflitos armados, entretanto, bem como, das distâncias que separavam as diferentes comunidades.
Mas, de acordo com Lekai o sistema que impôs o Papa Gregório XI (1370-1378) com a comenda “infligiu mais danos aparato e morais que as guerras, os desastres e a Reforma juntos”. Este Papa, com o pretexto de ser o guardião das ordens monásticas impôs o seu justo a nomear os abades.
Os reis reclamaram assim como em suas concordatas seus direitos feudais de nomear os abades. Para Lekai “a partir deste momento, o sistema de alternativa livre, obra-prima das reformas monásticas da Idade Média, foi substituído por nomeação, prevalecendo a política sobre o interesse vital da religião”.
Desde por isso, a seleção de abades de pessoal da corte real, ou de leigos foi habitual e poucos viviam no mosteiro. Se preocupavam principalmente dos proveitos monetários do mosteiro, que foram divididos entre o abade (a maior quantidade) e a comunidade de acordo com uma repartição por lei. Assim, pela França, em 1789, os 228 mosteiros que sobreviviam, 194 estavam em encomenda.