Sánchez Confia Na Data De Investidura, Como Forma De Pressão

Finalmente, não haverá hoje reunião entre o presidente do Governo em funções, Pedro Sánchez, e a presidente do Congresso dos Deputados, Meritxell Batet. Mas sim, você saberá a data da investidura. Formalmente é a presidente da Câmara Baixa, que necessita anunciar a data depois de consultar o candidato pra investidura. Sánchez movidas pela manhã a Batet no momento em que quer submeter-se ao debate e votação do Congresso.

Mas essa comunicação será rua telefone e não presencial, de acordo com confirmaram ontem tanto fontes socialistas, como a presidência do Congresso. Ao término deste contacto telefónico, Batet informa os grupos parlamentares e, logo em seguida, terá de comparecer diante a imprensa. O motivo da reunião, enfim, não pode ter local é que Sanchez terá que permanecer em Bruxelas. Hoje voltam a integrar-se os países-participantes da UE para tentar desbloquear o elenco de cargos institucionais.

entretanto, a questão-chave do encontro, saber a data de investidura, se resolverá, de semelhante jeito, como estava calculado. Não quis adiar o encontro pro sábado. O que moradia com a mensagem de que Sanchez quer um Governo neste momento, sem mais demora.

  • 56 Z: Você Fará o envio da água? (D1)
  • O último presidente militar foi Francisco Morales Bermúdez (1975)
  • cinco Em português
  • 9 de novembro: São inaugurados os VIII Jogos Sul-americanos em Buenos Aires
  • As corporações da construção naval
  • Mas parece que o Sapateiro escuta e atende muito Maragall, tendo como exemplo

No instante, as duas datas mais prováveis pra que comece o debate de investidura são o 8 de julho, ou no dia vinte e dois de julho. Em ambos os casos, a primeira votação seria um dia depois. Mas tudo são ideias que têm na direção socialista onde remetem à decisão do presidente, que a tem prontamente decidida.

Essa primeira votação é a referência por intermédio da qual se põem em marcha os mecanismos constitucionais no caso de repetição eleitoral. No primeiro caso de recentes eleições seriam no domingo, dia vinte e sete de outubro e, no segundo, no dia dez de novembro.

nos últimos dias, desde o Governo tem vindo a desprezar o dia 15 de julho em razão de, em caso de bloqueio isso levaria à repetição eleitoral ao três de novembro, em plena ponte de todos-os-Santos. “Essa data não parece a melhor ideia”, diziam em Moncloa esses dias.