As espanholas se pintam hoje mais do que nunca. Aconteceu nos loucos anos 30, após a Grande Depressão mundial. Ao mau tempo, sensacional cara. Se o presente pinta preta e o amanhã, o cinza, um pouco de cor seguro que assistência a levantar o ânimo em frente ao espelho.
Sombras, esmaltes, batom e, além de tudo, poções para cobrir espinhas e rugas, imperfeições que, dizem, afloram mais nas épocas de decadência. “As mulheres compram mais, mas o mais barato”, aponta Oscar Mateus, analista da Liga Nacional de Perfumaria e Cosméticos (Stanpa).
Em algumas expressões, negam as marcas famosas no entanto não a continuar a cuidar da cara, o cabelo ou a pele de suas mãos. A Marisol, uma professora de madri, de 46 anos, mãe de dois filhos e com o marido desempregado, os maus tempos da são obrigados a prescindir de certos luxos. “Sem demora compro muito nas parafarmácias.
De passagem que vou ao hipermercado, eu trago os cremes e maquiagem. “. No que vai de ano, a mudança de hábitos dos clientes, se deixou notar nas prateleiras das grandes superfícies. Venderam 9,9% a mais de batom que no ano anterior, um 10,6% a mais de sombra e rímel pros olhos, 13,5% a mais de maquiagem e 18,6% a mais de esmaltes de unhas.
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E não a todo o momento sob uma assinatura conhecida. As marcas brancas estão arrasando. “Custam um terço do que as outras e isso nota-se logo em qualidade”, diz Mateus. “O prazeroso é que as pessoas, apesar da recessão, ele continua preocupada com sua aparência.
Não é negligenciada, ao inverso, quer se notar bem com sua imagem”. 20,2% dos consumidores preferem obter em hipermercados, renunciando, deste modo, a um recipiente glamouroso e observar o teu produto favorito apresentado pela televisão. Não há muito que se constataram restos desses produtos cosméticos nas tumbas dos faraós, e curiosamente têm uma amplo semelhança com os que são usados atualmente.
Utilizavam o antimónio vermelho para colorir os lábios, mediante a pulverização de pedras, e os minerais tiravam os tons de turquesa, que, logo depois, a aplicação nas pálpebras. Um negócio que fornece trabalho pra 41.000 pessoas e cujas vendas alcançaram os 7.782 milhões de euros em 2008, de acordo com Stanpa, agregação que reúne 90% das corporações do setor. Entre os produtos que continuam conquistando mais adeptos, os cremes faciais: as vendas cresceram 7,1%, taxa que traduzido para euros supera os 552 milhões. É o passo do tempo. E suprimir as pegadas dos anos se paga. Comeremos 2 milhões de quilos menos do torrão Natal.