Toda história que se preze sempre começa com um telefonema inesperado. Pedro Pérez chegou às 7.Quarenta de manhã e de Londres: Juan Villalonga, presidente da Telefónica, queria se descobrir com ele o muito rapidamente possível. Havia, contudo, um inconveniente era que o roadshow da privatização da operadora passava do Reino Unido para os EUA, e quase não sobrava tempo para um encontro. Lá jantaram com Villalonga e fração de tua equipe. E ali entrou em contato com a justificativa de chamada e de urgência de a mesma: eles queriam que a liderar um dos dois projetos de tv digital que se iam pôr em marcha em Portugal.
Desse jeito, em 14 de fevereiro de 1997, dia de São Valentim, foi eleito presidente da Vía Digital. Pediam-lhe, sem base nem parâmetro, nem sequer infraestrutura, nem ao menos quase idéia do que era a televisão, que desenvolveu uma plataforma digital, que foi lançado no dia quinze de setembro e, além do mais, que contará com 50 canais.
Função impensável, não sem obstáculos, tem vindo a levar a bom porto com o ir do tempo. O dia que começamos a emitir, comecei a crer em milagres. O ruim é que, no momento em que você faz um, eles acreditam que são fáceis e que você pode fazê-los diariamente”, brinca o empresário. De lá, passou a ser uma corrida frenética pela procura e captura de clientes entre Via Digital e a sua rival, canais por Satélite. Carreira que, em apostas, como o futebol e as majors (grandes produtoras norte-americanas), ficou o que se veio a denominar a luta digital.
em insuficiente tempo, O alarme passava de lado e chegava a Estrada Digital. A concorrência estava fazendo com os contratos das majors e Pedro Perez e a Telefônica, a que só eles tinham as migalhas, começavam a ser questionados. Todavia a tv paga da operadora agora havia optado por algumas abordagens.
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Preferiu desistir da exclusividade dos direitos das grandes produtoras norte-americanas antes que hipotecarse financeiramente. Os números que você barajaban eram astronômicas”, garante. Se eu tivesse assinado com as majors, de imediato, não seria presidente e as ações da Telefónica teriam caído a pique”. Desde dessa maneira, se livrou intermináveis batalhas: a partir dos touros (San Isidro e Feira de Abril) os direitos de Playboy, passando pela término da Copa Intercontinental entre o Real Madrid e o Vasco da Gama. Com tudo, a realidade está superando as expectativas em um negócio a respeito do qual também não há muitas referências no resto do universo. Não tem outra definição”, na posição de Pérez.
A disputa trouxe consigo elementos positivos, aumentando a procura de tv digital, como não aconteceu em nenhum nação do mundo, rivalizando em preços e tornando-os mais atrativos pros usuários, ofertando os ótimos conteúdos possíveis; e inovar tecnologicamente. Promovendo a fusão.
entretanto, vários mantêm a tese de que aqui não há mercado bastante para 2 ofertas. Essa parece ser a avaliação de Juan Villalonga e de Jesus Polanco. Os presidentes da Telefônica e Sogecable, respectivamente, mantêm desde o verão um tira e afrouxa sobre isto dúvidas técnicas e econômicas, porém coincidem no importante: a fusão é imprescindível. Se os móveis comerciais se sobrepõem aos pessoais e Bruxelas não o impossibilita de, muito em breve, no mercado português uma única plataforma digital. Porém antes terá que resolver um assunto tão espinhoso como é o das classificações.
Por sua fração, o JP Morgan, o banco contratado pela Telefónica, valoriza Canal de Satélite em 34.000 milhões de pesetas, e Rodovia na 74.000 milhões de pesetas. Números muito díspares, que constituem o principal obstáculo da fusão. Apesar de tuas esporádicas e passadas incursões políticas, Pedro Pérez considera-se empresário antes de mais nada. Por esta causa, quando se lhe pergunta onde tem as tuas economias não sabe o que responder. O gastava tudo em meus projetos.”