26 países europeus que têm abolido dos controlos nas fronteiras comuns, bem como conhecidas como fronteiras internas. O espaço foi pensado em 1985 pelo Acordo de Schengen, e começou a funcionar em 1995 para eliminar as fronteiras comuns entre os países participantes e decidir controles comuns em exteriores desses países. Na prática, o espaço Schengen tem êxito em termos migratórios, como um só nação, com uma política comum de vistos.
Atualmente, como resultado da queda migratória em curso e os atentados terroristas em Paris, uma série de países voltaram a inserir temporariamente os controles em todas ou outras das suas fronteiras com outros Estados Schengen. A 16 de fevereiro de 2016, a Áustria, a Dinamarca, a França, a Alemanha, a Noruega e a Suécia têm imposto controles em todas ou algumas das tuas fronteiras com outros Estados Schengen. Schengen (Luxemburgo). O espaço Schengen é instituído separadamente da sendo assim Comunidade Europeia (CE), quando o consenso não pôde ser acordada entre todos os estados-participantes da CE, relativas à supressão dos controlos nas fronteiras.
Em 1990, o Acordo foi complementada pela Convenção de aplicação do Acordo de Schengen, que implicou a supressão dos controlos nas fronteiras internas e uma política comum de vistos. À proporção que mais estados-membros da UE assinaram o Acordo de Schengen, se chegou a um acordo sobre a absorção dos procedimentos da UE. Os participantes nórdicos solicitaram a Noruega e a Islândia, que se continham, aqueles que aceitaram e em vista disso foi possível surgir a um consenso. O espaço Schengen é formado na atualidade por vince e seis estados, entre eles quatro que não são participantes da União Europeia (UE).
Dois dos participantes não pertencentes à UE, a Islândia e a Noruega, são quota da União Nórdica de Passaportes e são classificados de forma oficial como “estados associados com as atividades de Schengen UE”. De facto, o espaço Schengen adiciona assim como três microestados europeus—, o Mónaco, São Marino e Cidade do Vaticano— que mantêm as fronteiras abertas ou semi-aberto com outros países-participantes de Schengen.
- Usa Lentes Angulares
- um Como escolher a roupa certa
- Ge-Ko-Ku-Jo (dezoito せんごく列伝)
- 22 AGOSTO DEZEMBRO 5 MESES
- Cobertura insuficiente nas zonas rurais mais pobres
Dois membros da UE —a Irlanda e o Reino Unido— têm abordado cláusulas de isenção de Schengen e continuam operando os controles sistemáticos da área de fronteiras comuns com outros estados-participantes da UE. Os 4 restantes estados-participantes da UE —Bulgária, Chipre, Croácia e Romênia—, são obrigados a agrupar-se, enfim, ao espaço Schengen. Entretanto, antes de implementar plenamente as normas de Schengen, cada estado deveria ter avaliado o seu estado de preparação em quatro áreas: as fronteiras aéreas, vistos, cooperação policial e de protecção de fatos pessoais. Este modo de avaliação consiste em um questionário e visitas de peritos da UE pra instituições e locais de serviço selecionados no país utensílio de avaliação.
Gibraltar, que faz parte da UE como território pertencente ao Reino Unido, que não faz parte do espaço Schengen, por não estar o Reino Unido dentro deste espaço, o qual Portugal mantém os controles fronteiriços com Gibraltar. Áreas que não são membros do espaço Schengen, no entanto têm fronteiras abertas com este espaço. ↑ O acordo original, um protocolo de trás, que estende o acordo com o estado, um acordo sobre a adesão à UE, ou o acordo em parceria com o acervo de Schengen. ↑ As disposições relacionadas com a abolição dos controlos nas fronteiras. Em alguns casos foram aplicados no começo das disposições relacionadas com o Sistema de dado de Schengen.